NAWÁ significa outro povo, outra gente, e é a forma como
os povos indígenas se referem aos não-indígenas.
Nosso objetivo é trazer consciência e educação
a respeito do meio ambiente, da floresta e seu povo nativo,
que tem tanto a nos ensinar.
Para isso, atuamos como ponte entre os Nawás e a Floresta, integrando projetos inovadores de sustentabilidade e
preservação através de patrocinadores e interessados.
NAWÁ significa outro povo, outra gente, e é a forma como os povos indígenas se referem aos não-indígenas.
Nosso objetivo é trazer consciência e educação a respeito do meio ambiente, da floresta e seu povo nativo, que tem tanto a nos ensinar.
Para isso, atuamos como ponte entre os Nawás e a Floresta, integrando projetos inovadores de sustentabilidade e preservação através de patrocinadores
e interessados.
Apoiamos e colaboramos com projetos de
instalação de água potável, energia solar e introdução da permacultura.
Nossas
primeiras atividades estão concentradas na
Aldeia Ni Yuxibu Altamira, localizada na Terra
Indígena Seringal Independência, próxima ao
município do Jordão, no Acre.
Proporcionamos o contato e imersão dos
Nawás com os povos indígenas através de
viagens anuais para a Aldeia Ni Yuxibu.
Além de uma experiência cultural e
antropológica, esse projeto viabiliza a
disseminação das tradições ancestrais
e respeito pela natureza.
Como forma de ampliar e disseminar o conhecimento dos povos originários, colaboramos com projetos e publicações de materiais que incentivam o estudo e preservação das culturas indígenas brasileiras.
O desenvolvimento de produtos ambientalmente conscientes, assim como a comercialização de artesanatos produzidos pelos artesãos da floresta, são formas de incentivar a ampla divulgação dos nossos projetos e financiar as iniciativas para a floresta.
Tendo como objetivo o desenvolvimento humano, através de palestras educativas levamos informação para conscientizar grupos das mais diversas idades e origens a respeito da floresta, do meio-ambiente e seus povos nativos. A mentoria se propõe a ser ponte entre empresas e a preservação das culturas indígenas e dos recursos naturais.
Eles são os Guardiões da Floresta porque defendem a Amazônia e seus rios, matas e toda a vida pulsante ao redor dela.
Na Amazônia brasileira, os povos indígenas estão há séculos resistindo aos desastres causados pela civilização moderna. Para eles a nossa floresta é sagrada e deve ser honrada: é a fonte da vida para todos nós.
Eles são os verdadeiros conhecedores e Guardiões da Floresta Amazônica, e através da sabedoria ancestral que é passada de geração em geração mantêm vivas suas tradições de tratamentos naturais, atuando com sabedoria, amor e respeito à natureza.
Junte-se a nós e invista na floresta. Doações de tempo e recursos financeiros, bem como parcerias empresariais são o que mantêm nosso instituto vivo e atuante, viabilizando nossos projetos junto aos povos indígenas.
Invista em nossos projetos
de forma recorrente, ou
ajude de forma pontual
através de doações!
Conheça nossos projetos e descubra a melhor maneira
de fazer parte. Toda ajuda
é bem-vinda!
Apoie as iniciativas que sua empresa tenha mais afinidade e usufrua dos benefícios legais disponíveis.
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O povo Huni Kuin habita a fronteira brasileira-peruana da Amazônia. Em território brasileiro, as aldeias estão localizadas no estado do Acre, perto do município de Jordão, e se espalham pelos rios Taruacá, Jordão, Breu, Muru, Envira, Humaitá e Purus.
Há centenas de anos os povos indígenas vivem nas florestas brasileiras. Sua rica cultura carrega valores importantes para o mundo moderno, como o respeito pela natureza e um modo de vida sustentável. A caça, a pesca e a agricultura
Devido a pandemia COVID-19, estamos aguardando novas datas para as Vivências na Floresta. Registre seu interesse aqui!
